Sabrina Sato é artista, apresentadora, modelo, influenciadora e empresária. Como mulher de negócios, amplia a atuação de sua holding, a Sato Rahal, ao entrar como sócia de José Victor Oliva no Camarote Nº1, um dos espaços mais badalados da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. O ingresso de Sabrina no negócio agrega valor ao espaço e já rende frutos. A Havaianas, marca com a qual a apresentadora já possui relação por ser embaixadora, estará no Camarote Nº1 no Carnaval do ano que vem.
Em 2025, o camarote registrou crescimento de 20%, após a inclusão de um dia extra na programação e o incremento financeiro de R$ 10 milhões, que reforçaram a estratégia de expansão do evento.
Para 2026, com Sabrina Sato e sem aumentar nenhuma data na agenda, a expectativa é de avanço entre 20% e 25% nos negócios do Camarote Nº1, que chega à sua 35ª edição no ano que vem. O evento será realizado nos dias 15, 16, 17 e 21 de fevereiro.
É um projeto das empresas Storymakers, em parceria com a Banco_ e a Cross Networking, todas agências do guarda-chuva da Holding Clube, que pertence a Victor Oliva e aos sócios Ju Ferraz, Marcio Esher, Flavio Sarahyba e Antônio Oliva. Sabrina Sato entra “na brincadeira” junto com a irmã, Karina Sato.
Além da Havaianas, a apresentadora pode incrementar a receita do camarote com outras marcas com as quais já possui relação, como Magalu, PepsiCo, Hope, Velocity, Sunless, Lança Perfume, entre outras.

É mais uma empreitada do grupo empresarial da artista, o Sato Rahal, que tem em seu portfólio mais de 10 empresas, agencia mais de 20 artistas e possui sociedade em companhias como Peixe ao Cubo (rede de restaurante japonês), Splash (franquias de alimentação), OdontoSpecial (clínicas odontológicas), a startup Mimo (especializada em live commerce) e, mais recentemente, a Flint (educação em creator economy).
Sabrina ingressa como sócia do Camarote Nº1 após 10 anos de história com o espaço, no qual começou como musa a convite de Victor Oliva e tornou-se rainha. “Na época, eu já enxergava o potencial de o nome dela se tornar um dos mais relevantes do Carnaval. Agora esse relacionamento passa a ser ainda mais estratégico para nós e para elas. Foi um movimento natural, pois a Sabrina sempre foi a nossa Nº1”, disse o empresário.
Sabrina Sato afirmou que o projeto faz parte de sua história e que poder estar também nos bastidores, como sócia, ajudando a pensar o negócio, é especial. “Nossa parceria vem para que o camarote continue crescendo e inovando, mas sem perder a essência que transforma o Nº1 no espaço mais disputado do Carnaval no Rio de Janeiro”, destacou a apresentadora.
Karina Sato, cofundadora da Sato Rahal e agora sócia do camarote, afirmou ser um movimento natural na trajetória da família. “Nossos investimentos sempre estiveram envolvidos com o Carnaval e com o Nº1, mas agora chegamos a um novo patamar, pensando no projeto também como negócio”, disse a irmã de Sabrina.
“Queremos unir o olhar de gestão com a paixão que o Carnaval desperta e fazer dessa nova fase um marco de crescimento e protagonismo feminino dentro do entretenimento”, complementou.
Novas lideranças
Pelos lados da Holding Clube, a chegada de Sabrina é mais um passo no reposicionamento de lideranças do Camarote Nº1 iniciado nos últimos anos.
Ju Ferraz assumiu as oportunidades de negócios, relações públicas e patrocínios, enquanto Marcio Esher contribui com estratégias de marketing e expansão da marca para novos territórios.
Flavio Sarahyba leva sua expertise em entretenimento para garantir que o evento siga alinhado aos valores culturais do Rio de Janeiro, e Antônio Oliva, sucessor do Nº1, reforça a conexão com o novo público do camarote, implementando tendências do setor.
Na plataforma de eventos proprietários da Holding Clube estão ainda o Réveillon Arcanjos Nº1, uma Área Nº1 no Tomorrowland Brasil e uma linha de produtos licenciados.
A one-stop-shop de comunicação e marketing visa fechar este ano com receita de R$ 430 milhões, crescimento de 16% em relação aos R$ 370 milhões registrados no ano anterior. A longo prazo, a meta é dobrar de tamanho em dez anos e alcançar faturamento próximo de R$ 1 bilhão.

