A BlackRock, gestora de investimentos e um dos principais fornecedores de soluções de investimento e gerenciamento de riscos do Brasil, lança nesta segunda-feira (30) dois ETFs iShares na B3, marcando mais um passo na consolidação da plataforma iShares como uma solução completa para acesso e cobertura de diferentes estratégias da economia nacional.
Segundo a gestora, os novos produtos (EWBZ11 e CAPE11) oferecem aos investidores uma visão mais ampla e equilibrada do mercado brasileiro, com maior representatividade e novas possibilidades de diversificação de portfólio. Atualmente, a gestora é responsável pelo maior fundo de gestão passiva do país, o BOVA11, referência para quem busca exposição ao Ibovespa. Com estes lançamentos, a BlackRock complementa sua grade de ETFs domésticos, que também inclui o SMAL11, um dos primeiros a trazer exposição às small caps brasileiras.
“A BlackRock reforça seu compromisso com o mercado de capitais brasileiro com esses complementos ao nosso portfólio de ETFs iShares”, disse Bruno Barino, Country Manager da BlackRock Brasil. “São duas soluções que trazem mais equilíbrio e representatividade da economia local para o investidor, com maior diversificação setorial.”
Os novos ETFs seguem duas abordagens distintas para ampliar a diversificação dos investidores: o EWBZ11 replica o índice Bovespa BR+ Equal Weight B3, que inclui os ativos do Ibovespa e BDRs de empresas brasileiras listadas no exterior, com ponderação igual entre os emissores. Isso proporciona maior equilíbrio entre as empresas da carteira e dilui o peso das companhias de maior valor de mercado.
Já o CAPE11 acompanha o índice Bovespa BR+ 5% Cap B3, que também reúne ações do Ibovespa e BDRs de companhias brasileiras listadas internacionalmente, mas com um limite máximo de 5% por emissor.
“Os ETFs são instrumentos eficientes para construir portfólios, tanto para as exposições locais quanto para as internacionais, democratizando os investimentos de forma ampla, acessível e com baixo custo. O nosso objetivo é continuar ajudando os investidores brasileiros na jornada de transformação em poupadores e, na sequência, investidores”, completou Barino.